Urantia
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Ilha Escura

Desenho artistico de um exemplo de uma ilha escura.


As Ilhas Escuras são vulgarmente chamadas pelos astrónomos de "Buracos Negros".

As Ilhas Escuras do Espaço são os sóis mortos e outras agregações imensas de matéria desprovida de luz e calor. As ilhas escuras podem atingir massas muito grandes e assim exercer uma poderosa influência sobre o equilíbrio do universo e a manipulação da energia.

A grande concentração de massa capacita as ilhas escuras de funcionarem como grandes volantes de balanceamento, mantendo imensos sistemas planetários sob um controle efetivo. Elas mantêm o equilíbrio de força em muitas constelações; muitos sistemas físicos que, de outro modo precipitar-se-iam em rápida destruição caindo em sóis próximos, são mantidos em segurança sob a atração da gravidade dessas ilhas escuras.

Referências no Livro de Urântia[]

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  • Pag. 171 - 4x
  • Pag. 172 - 1x
  • Pag. 173 - 5x
  • Pag. 176 - 1x
  • Pag. 456 - 2x
  • Pag. 457 - 1x
  • Pag. 458 - 1x
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  • Pag. 460 - 1x
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Ciência Actual:[]

Actualmente a ciência humana define as Ilhas Escuras da seguinte forma:

Um buraco negro clássico é um objeto com campo gravitacional tão intenso que a velocidade de escape excede a velocidade da luz. Nem mesmo a luz (aproximadamente 300.000 km/s) pode escapar do seu interior, por isso o termo negro (se não há luz sendo emitida ou refletida o objeto é invisível). A expressão buraco negro, para designar tal fenômeno, foi cunhada pela primeira vez em 1968 pelo físico americano John Archibald Wheeler, em artigo histórico chamado The Know and the Unknow, publicado no American Scholar e no American Scientist. O termo buraco não tem o sentido usual mas traduz a propriedade de que os eventos em seu interior não são vistos por observadores externos.

Teoricamente, um buraco negro pode ter qualquer tamanho, de microscópico a astronômico (alguns com dias-luz de diâmetro, formados por fusões de vários outros), e com apenas três características: massa, momentum angular (spin) e carga elétrica, ou seja, buracos negros com essas três grandezas iguais são indistinguíveis (diz-se por isso que "um buraco negro não tem cabelos"). Uma vez que, depois de formado, o seu tamanho tende para zero, isso implica que a "densidade tenda para infinito".

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